Rotina na Retina
A rotina não persegue a minha retina.
Faça o que eu faça igual todo dia, noite ou madrugada.
Quero a mesma mulher que amo.
O mesmo abraço dessa mulher é cada dia melhor.
Por ser mais forte é sempre diferente.
A paixão é cada vez mais e muito além quanto eu mergulho.
Quero sempre o mesmo bar que desesperadamente bebo.
Quero nele o mesmo copo, mesa, garçom, lugar.
Nada ali se repete em minha mente
A paisagem sempre muda frente aos meus olhos.
Quero os mesmos amigos de sempre,
de mesmo velhos papos que já escutei,
porque os ouço como se fora a primeira vez.
E os papo que ainda não soube serão impressionantes, já sei.
Quero o meu mesmo trabalho seja ele qual seja
e em qual momento e em qual escritório.
A mesma cadeira, o mesmo telefone e batalha.
O mesmo computador de teclado apagado digitando novas conquistas.
Quero o mesmo violão que toco há 40 anos, só trocando cordas.
Quero as minhas mesmas palavras, que as embaralho de outra forma.
Quero as minhas mesmas notas e melodias, que faço outro som.
Eu tenho tanto ainda para criar do mesmo sentimento...
Quero a mesma família em todas as vidas.
O mesmo pai, a mesma mãe, a deles sabedoria.
O mesmo filho, a mesma filha, o mesmo deles orgulho.
A mesma esposa, a mesma estória, começo e fim sempre inesperados.
Mesmo semelhantemente o meu cotidiano é sempre diferente.
Semelhante mente, a minha está repleta de aventuras.
A minha retina está muito louca pra enxergar uma rotina,
pra ter um pouco de paz e um sono pouco, só um pouco tranquilo.
Mas a rotina não persegue a minha retina
Faça o que eu faça igual todo dia, noite ou madrugada...
Faça o que eu faça igual todo dia, noite ou madrugada.
Quero a mesma mulher que amo.
O mesmo abraço dessa mulher é cada dia melhor.
Por ser mais forte é sempre diferente.
A paixão é cada vez mais e muito além quanto eu mergulho.
Quero sempre o mesmo bar que desesperadamente bebo.
Quero nele o mesmo copo, mesa, garçom, lugar.
Nada ali se repete em minha mente
A paisagem sempre muda frente aos meus olhos.
Quero os mesmos amigos de sempre,
de mesmo velhos papos que já escutei,
porque os ouço como se fora a primeira vez.
E os papo que ainda não soube serão impressionantes, já sei.
Quero o meu mesmo trabalho seja ele qual seja
e em qual momento e em qual escritório.
A mesma cadeira, o mesmo telefone e batalha.
O mesmo computador de teclado apagado digitando novas conquistas.
Quero o mesmo violão que toco há 40 anos, só trocando cordas.
Quero as minhas mesmas palavras, que as embaralho de outra forma.
Quero as minhas mesmas notas e melodias, que faço outro som.
Eu tenho tanto ainda para criar do mesmo sentimento...
Quero a mesma família em todas as vidas.
O mesmo pai, a mesma mãe, a deles sabedoria.
O mesmo filho, a mesma filha, o mesmo deles orgulho.
A mesma esposa, a mesma estória, começo e fim sempre inesperados.
Mesmo semelhantemente o meu cotidiano é sempre diferente.
Semelhante mente, a minha está repleta de aventuras.
A minha retina está muito louca pra enxergar uma rotina,
pra ter um pouco de paz e um sono pouco, só um pouco tranquilo.
Mas a rotina não persegue a minha retina
Faça o que eu faça igual todo dia, noite ou madrugada...
Fá,
ResponderExcluirValeu cada segundo de espera (afinal, mais de dois meses sem novidades no blog).
Daí vem essa surra de poesia. Fiquei até com dó da rotina... rsrsrs
Beijo cafuzo!