Às vezes dá vontade de deixar a alma hibernando para viajar com outra consciência pelos planos mais diversos. A alegria e o desespero estão se alternando numa simbiose poderosa que por momentos nem mais se diferenciam. E não adianta temer o futuro. Também não adianta desejá-lo. Parece que não há o que fazer com tanto por fazer.
Mergulho a consciência numa taça de vinho tinto e assobio sonhos.
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